Missa recorda legado de Dom Osvaldo e celebra 50 anos do título de Basílica da Catedral

“Um homem repleto de dons. Dons que ele não guardava unicamente para si, pois conhecia o sentido da partilha”, destacou Dom Luiz Antonio Cipolini, bispo diocesano de Marília, no último domingo, dia 7, em Missa na Catedral Basílica Menor de São Bento, sobre o legado de seu predecessor no governo pastoral da Diocese, Dom Osvaldo Giuntini.

A celebração, rezada na intenção do 7º de Dom Osvaldo, falecido no dia primeiro de dezembro, também recordou os 50 anos do título de Basílica da Catedral de São Bento. “A elevação da Catedral à Basílica Menor era um sonho de Dom Hugo Bressane de Araújo (primeiro arcebispo bispo de Marília) e, deste modo, para tal, foram preenchidas as não poucas exigências canônicas”, lembrou Dom Luiz.

Sobre a trajetória de Dom Osvaldo na Diocese de Marília, o bispo diocesano ressaltou: “ele deixa uma lembrança muito forte de seu testemunho de vida. Sua memória nunca será deixada de lado, pois os seus frutos sempre acompanharão a história de nossa querida Diocese. Também a história de nossa Igreja Catedral, onde seu corpo repousa, e que hoje, comemora o Jubileu de Ouro do título de Basílica, ficou marcada pelo seu pastoreio”, finalizou.

Neste mesmo domingo, nas paróquias da Diocese, os padres também presidiram missas pela alma de Dom Osvaldo, 3º bispo diocesano de Marília.

Fotos: Vinícius Cruz I Departamento de Comunicação