In Clero, Região I24 de outubro de 2024

Método de Conversa Espiritual é utilizado na reunião do clero e consagrados da Região Pastoral I

A reflexão sobre o conceito eclesial de sinodalidade foi a pauta da reunião do clero e dos consagrados dos da Região Pastoral I da Diocese de Marília na manhã de hoje, dia 23.

Reunidos na Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus, em Marília, os padres e diáconos das paróquias entre Garça e Quintana estudaram o processo sinodal convocado pelo Papa Francisco cujo percurso de “caminhar juntos”, com participação da Diocese em todas as oportunidades de escuta sinodais, tem seu cume na segunda sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que começou no último dia 2 e se estende até a próxima semana em Roma , com término no 27.

O encontro contou com a presença do bispo do bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipolini, e foi encerrado com um almoço de comemoração ao aniversário natalício de Dom Osvado Giuntini, bispo emérito, que acontecerá amanhã, dia 24.

“Agradeço a Deus pela oportunidade de celebrar a vida e de partilhar a vocação, que é graça de Deus, na Diocese, para que aconteça em nossa vida o que Jesus quer que vivamos juntos”, ressaltou Dom Osvaldo no momento de convivência entre o clero e os religiosos por ocasião de seus 88 anos de vida.

CONVERSA NO ESPÍRITO

A metodologia de Conversa Espiritual, utilizado nas sessões sinodais em Roma e também nas assembleias da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi adotada na reunião a fim de sugerir oportunidades de articulação dos conselhos paroquiais e diocesanos para que a sinodalidade eclesial seja potencializada nas comunidades paroquiais.

Escutar a Deus e os irmãos e irmãs por meio de diálogo e momentos de silêncio e oração integram o método da Conversação espiritual.

Sobre a proposta sinodal de caminhar juntos, Dom Luiz motivou para que todos se empenhem no serviço eclesial de escuta em favorecimento da pastoral e da atuação da Igreja no mundo, e completou: “nos esforcemos em dialogar e ouvir nossas lideranças pastorais e a sociedade civil”.

Fotos: Divulgação