Religioso contemplativo professa votos perpétuos no Mosteiro da Divina Misericórdia
No último domingo, dia 8, Solenidade da Imaculada Conceição da Bem-Aventurada Virgem Maria, a comunidade dos Irmãos de Jesus Misericordioso Contemplativos viveu um momento especial: a profissão perpétua dos votos do Ir. Miguel Maria dos Anjos do Menino Jesus!

O religioso, cujo nome de Batismo é Evandro Carlos Rodrigues, manifestou publicamente o juramento de castidade, pobreza, obediência e total abandono à Vontade divina.

A cerimônia, que ocorreu no Mosteiro da Divina Misericórdia, em Marília, foi marcada pela devoção do religioso e de sua comunidade monástica, bem como da presença de seus familiares e de centenas de fiéis que acompanharam o rito.

“E agora, isto diz o Senhor que te criou […]: Não tenhas medo, porque eu te resgatei e te chamei pelo nome; tu és meu” (Is 43, 1), foi a citação bíblica que o monge, agora de votos perpétuos, escolheu para orientar sua vocação monástica.


Fotos: Érica Montilha | Diocese de Marília
Encontro Provincial da Pastoral do Surdo reúne dioceses no Patronato em Marília
No último domingo, dia 10, cerca de 150 pessoas se reuniram no Patronato em Marília para o Encontro Provincial da Pastoral do Surdo, evento que contou com a participação de representantes das Dioceses de Marília, Araçatuba, Assis, Bauru e São José do Rio Preto, além do Padre Marcos Aurélio, da cidade de Guarantã, que está aprendendo Libras. O tema da jornada, inspirado no Salmo 117, foi “Louvar o Senhor porque ele é bom, eterna é a sua misericórdia”, convidando todos a um momento profundo de louvor e reflexão.

A programação teve início às 8h com um café de acolhida, seguido pela missa, presidida pelo bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipollini, na Capela Pio X. A celebração foi marcada por momentos de espiritualidade acessível, reforçando a inclusão da comunidade surda na vida eclesial.

Após a missa, Ione Francisco, coordenadora da Comunidade Éfeta, apresentou uma palestra que abordou a importância da fé e da comunidade para a pessoa surda. Marisa de Brito, surda de Bauru, deu testemunho da convivência que teve com a comunidade Éfeta de Marília, onde aprendeu sobre Jesus e a evangelização de surdos e sua luta para que tivesse intérpretes nas missas em que ela participava.

Em seguida, o casal Beatriz Yuri e Gustavo Amon, do Grupo Mãe da Divina Misericórdia, trouxe um testemunho de vida que tocou profundamente os presentes, oferecendo uma oportunidade de introspecção rara e íntima com Deus. Eles destacaram o desafio do silêncio interior no universo concreto da surdez, proporcionando uma experiência única de contemplação.

O encontro seguiu com uma roda de conversa entre os surdos e intérpretes, fortalecendo o diálogo e o entendimento entre todos. O evento foi finalizado com um almoço no Patronato e, à tarde, os participantes visitaram o Mosteiro da Divina Misericórdia, onde foram recebidos pelo Irmão Bernardo. Ele partilhou sobre a história e o carisma do mosteiro, além de seu próprio testemunho de vida religiosa.

A Jornada se encerrou com a oração da Liturgia das Horas e o Terço da Divina Misericórdia, um momento de comunhão e espiritualidade que coroou o encontro com a graça da fé partilhada.
Fotos: Divulgação
Diocese de Marília realiza missa de abertura da 8ª Jornada Mundial dos Pobres
Na última segunda-feira, dia 11, a Catedral São Bento foi palco da missa de abertura da 8ª Jornada Mundial dos Pobres, celebrada pelo bispo diocesano, Dom Luiz Antonio Cipolini. A celebração contou com a presença de padres, diáconos, seminaristas e diversos agentes de pastorais e movimentos sociais, reafirmando o compromisso da Diocese de Marília com a acolhida e solidariedade aos mais necessitados.

Em sua homilia, Dom Luiz convidou a comunidade a refletir profundamente sobre a pobreza e o sofrimento dos irmãos e irmãs em situação de vulnerabilidade. Inspirado pelo apelo do Papa Francisco, o bispo destacou a importância de não apenas rezar pelos pobres, mas também com os pobres, ressaltando que a verdadeira fraternidade em Cristo só é possível quando nos aproximamos dos mais necessitados com empatia e partilha.
“Devemos viver como irmãos e irmãs em Cristo, não indiferentes, mas comprometidos em aliviar o sofrimento dos que mais precisam,” afirmou Dom Luiz, emocionando a comunidade presente.

A 8ª Jornada Mundial dos Pobres segue até o próximo domingo, 17 de novembro, com diversas atividades e celebrações na nossa Diocese.




Fotos: Pascom - Catedral São Bento
Formação litúrgica reúne equipes de canto e leitores da Paróquia Santo Antônio de Junqueirópolis
Na tarde do dia 5 de outubro, as equipes de canto, leitores e comentaristas da Paróquia Santo Antônio, de Junqueirópolis, se reuniram para um momento de formação sob o tema "Missa parte por parte". O encontro contou com a orientação do Pe. Kleber Alexandre Costa e colaboração de João Parpinelli, membro ativo da paróquia.

Durante a formação, os participantes tiveram a oportunidade de aprofundar sua compreensão sobre cada etapa da celebração eucarística, desde os ritos iniciais até o envio missionário. Pe. Kleber destacou a importância de cada ministério na condução da liturgia, motivando todos a servirem com dedicação e unidade.

A tarde foi marcada por momentos de estudo, partilha e oração, proporcionando um espaço de escuta e aprendizado para o fortalecimento do serviço litúrgico nas celebrações dominicais.
Fotos: Divulgação
Dom Osvaldo preside Missa em ação de graças pelos seus 88 anos de vida
No último dia 24, quinta-feira, o bispo emérito de Marília, Dom Osvaldo Giuntini, completou 88 anos de vida. Uma Missa presidida por ele na Igreja Catedral São Bento, em Marília, celebrou a data com a presença de centenas de fiéis.

Dom Luiz Antonio Cipolini, bispo diocesano, fez a homilia e, em nome de todos, agradeceu a Deus pela vida de Dom Osvaldo que, desde sua ordenação episcopal, em 1982, dedica o ministério à evangelização na Diocese de Marília.
Oração e vigilância, afirmou Dom Luiz sobre a vida de Dom Osvaldo: “são 88 anos de fecundidade dedicados ao povo de Deus por meio de seu ministério e exemplo no seguimento de Cristo”, ressaltou o bispo de Marilia.

Dirigindo-se a Dom Osvaldo, Dom Luiz desejou: “que o senhor continue servindo a Deus e à Diocese com saúde e entusiasmo!”.
Dentre as homenagens, os religiosos Oblatos de Cristo Sacerdote, Pe. Geraldo Lelis de Andrade e o Ir. Carlos Régis de Oliveira Monteiro, que cuidam de Dom Osvaldo, os membros da Comunidade Éfeta da Pastoral dos Surdos e os agentes de pastoral da Catedral, marcaram presença no momento de oração e felicitação pela vida do bispo emérito de Marília.


Confira mais fotos na Página Oficial da Diocese de Marília no Facebook
Fotos: Vinícius Cruz I Diocese de Marília
Método de Conversa Espiritual é utilizado na reunião do clero e consagrados da Região Pastoral I
A reflexão sobre o conceito eclesial de sinodalidade foi a pauta da reunião do clero e dos consagrados dos da Região Pastoral I da Diocese de Marília na manhã de hoje, dia 23.
Reunidos na Igreja Matriz do Sagrado Coração de Jesus, em Marília, os padres e diáconos das paróquias entre Garça e Quintana estudaram o processo sinodal convocado pelo Papa Francisco cujo percurso de “caminhar juntos”, com participação da Diocese em todas as oportunidades de escuta sinodais, tem seu cume na segunda sessão da XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que começou no último dia 2 e se estende até a próxima semana em Roma , com término no 27.

O encontro contou com a presença do bispo do bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipolini, e foi encerrado com um almoço de comemoração ao aniversário natalício de Dom Osvado Giuntini, bispo emérito, que acontecerá amanhã, dia 24.

“Agradeço a Deus pela oportunidade de celebrar a vida e de partilhar a vocação, que é graça de Deus, na Diocese, para que aconteça em nossa vida o que Jesus quer que vivamos juntos”, ressaltou Dom Osvaldo no momento de convivência entre o clero e os religiosos por ocasião de seus 88 anos de vida.
CONVERSA NO ESPÍRITO

A metodologia de Conversa Espiritual, utilizado nas sessões sinodais em Roma e também nas assembleias da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), foi adotada na reunião a fim de sugerir oportunidades de articulação dos conselhos paroquiais e diocesanos para que a sinodalidade eclesial seja potencializada nas comunidades paroquiais.

Escutar a Deus e os irmãos e irmãs por meio de diálogo e momentos de silêncio e oração integram o método da Conversação espiritual.

Sobre a proposta sinodal de caminhar juntos, Dom Luiz motivou para que todos se empenhem no serviço eclesial de escuta em favorecimento da pastoral e da atuação da Igreja no mundo, e completou: “nos esforcemos em dialogar e ouvir nossas lideranças pastorais e a sociedade civil”.

Fotos: Divulgação
Sinodalidade é tema de reunião com lideranças da Província de Botucatu
Na manhã de ontem, dia 22, aconteceu no Seminário Diocesano de Filosofia e Teologia Rainha dos Apóstolos, em Marília, a reunião com lideranças pastorais da Sub-região Pastoral Botucatu.

Composta pelas dioceses de Assis, Araçatuba, Bauru, Lins, Marília, Ourinhos e Presidente Prudente, e a Arquidiocese de Botucatu, a Sub-região refletiu no encontro a importância da sinodalidade no momento eclesial vivido.
O coordenador de pastoral da Diocese de Marília, Pe. Marcos Roberto Cesário da Silva, desenvolveu a reflexão proposta pelo Papa Francisco para a XVI Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, cuja segunda sessão acontece em Roma desde o último dia 2 até o próximo dia 27.

Em segunda, os coordenadores de pastoral apresentaram as instâncias diocesanas de “caminhar juntos” existentes na Província Eclesiástica.

Junto ao presidente da Sub-região, Dom Luiz Antonio Cipolini, bispo diocesano de Marília, e aos bispos da Província, o Pe. Reginaldo Marcolino, administrador diocesano de Lins, também participou da reunião.
O Jubileu 2025 também foi refletido e os participantes receberam um exemplar da Bula de proclamação do Ano Santo, “Spes non confundit” (A esperança não confunde).
COMEMORAÇÕES
A agenda da reunião avaliou os encontros do ano e programou os encontros para 2025. Ao final, os bispos e os participantes rezaram em ação de graças pelos aniversários natalícios dos bispos eméritos de Assis e Marília, a saber, Dom Antônio de Sousa, CSS, e Dom Osvaldo Giuntini, celebrados, respectivamente, em 21 e 24 de outubro.
O aniversário de ordenação presbiteral de Dom Rubens Sevilha, OCD, bispo diocesano de Bauru, que ocorreu no último dia 19, também foi lembrado na reunião.
Fotos: Divulgação
Dilexit nos, a quarta encíclica de Francisco para “um mundo que parece ter perdido o coração"
Na próxima quinta-feira, 24 de outubro, será publicado o documento do Papa sobre a devoção ao Coração de Jesus. O Pontífice havia anunciado a encíclica em uma audiência geral em junho passado, e o texto reunirá reflexões de documentos magisteriais anteriores. A publicação acontece no ano das celebrações do 350º aniversário da primeira manifestação do Sagrado Coração de Jesus, ocorrida em 1673.
O Papa Francisco publica a quarta encíclica de seu pontificado em um dos momentos mais dramáticos para a humanidade. Guerras corrosivas, desequilíbrios sociais e econômicos, consumismo desenfreado, novas tecnologias que ameaçam desfigurar a essência do ser humano marcam a época moderna. O Pontífice, por meio do documento intitulado Dilexit nos (Ele nos amou), pede que mudemos nosso olhar, nossa perspectiva e nossos objetivos, recuperando aquilo que é mais importante e necessário: o coração.
O anúncio do Papa
“Carta encíclica sobre o amor humano e divino do Coração de Jesus Cristo” é o subtítulo do documento, cuja data de publicação — 24 de outubro — foi anunciada hoje pela Sala de Imprensa da Santa Sé. O texto é inteiramente dedicado ao culto do Sagrado Coração de Jesus. O Santo Padre havia anunciado o lançamento no outono, durante a audiência geral na Praça São Pedro em 5 de junho (mês tradicionalmente dedicado ao Sagrado Coração de Jesus), compartilhando o desejo de que o texto faça meditar sobre os aspectos “do amor do Senhor que possam iluminar o caminho do renovamento eclesial; e também que possam dizer algo significativo a um mundo que parece ter perdido o coração”. Francisco ainda explicou que o documento reunirá “as preciosas reflexões de textos magisteriais anteriores e de uma longa história que remonta às Sagradas Escrituras, para repropor hoje, a toda a Igreja, este culto repleto de beleza espiritual”.
As aparições em 1673
A encíclica é publicada durante as celebrações — que vão de 27 de dezembro de 2023 a 27 de junho de 2025 — do 350º aniversário da primeira manifestação do Sagrado Coração de Jesus a Santa Margarida Maria Alacoque, em 1673. Há três séculos e meio, em 27 de dezembro, Jesus apareceu à jovem freira visitandina francesa, com apenas 26 anos, para confiar-lhe a missão decisiva de difundir no mundo o amor de Jesus pelos homens, especialmente pelos pecadores. As aparições no convento de Paray-le-Monial, na Borgonha, continuaram por 17 anos, com o Coração de Jesus se manifestando sobre um trono de chamas, cercado por uma coroa de espinhos, símbolo das feridas infligidas pelos pecados dos homens. Cristo pediu à irmã Margarida que a sexta-feira após a festa de Corpus Christi — portanto, oito dias depois — fosse dedicada à Festa do Sagrado Coração de Jesus. Uma missão difícil para a religiosa, que encontrou incompreensões até entre as irmãs religiosas e superiores, sendo considerada uma visionária. Ela, porém, nunca desanimou e dedicou toda sua vida para que o mundo conhecesse o amor de Cristo.
A difusão da devoção
A festa do Sagrado Coração nasceu às portas do Iluminismo. Como escreveu o padre Enrico Cattaneo, professor emérito de Patrística, na revista 'La Civiltà Cattolica', “a espiritualidade do Coração de Cristo foi um contrapeso à mentalidade racionalista difundida, que alimentava a cultura ateísta e anticlerical”. Um acalorado debate, inclusive dentro da própria Igreja, surgiu em torno dessa devoção, até que, em 1856, Pio IX decidiu que a festa do Sagrado Coração de Jesus fosse estendida a toda a Igreja. No século XIX, a devoção se espalhou rapidamente com consagrações, surgimento de congregações masculinas e femininas, instituições de universidades, oratórios e capelas.
A Haurietis aquas de Pio XII
Em 1956, foi publicada a 'Haurietis aquas' de Pio XII, escrita em um momento em que a devoção ao Coração de Jesus vivia uma crise. A encíclica do Papa Pacelli tinha o objetivo de reviver o culto e convidar a Igreja a compreender melhor e realizar suas várias formas de devoção, de “máxima utilidade” para as necessidades da Igreja, mas também como “estandarte de salvação” para o mundo moderno. Bento XVI, em uma carta para o 50º aniversário da 'Haurietis aquas', destacava: “Este mistério do amor de Deus por nós não constitui apenas o conteúdo do culto e da devoção ao Coração de Jesus: ele é, da mesma forma, o conteúdo de toda verdadeira espiritualidade e devoção cristã. É, portanto, importante ressaltar que o fundamento dessa devoção é tão antigo quanto o próprio cristianismo”.
A devoção de Francisco
O Papa Francisco sempre demonstrou um profundo vínculo com o Sagrado Coração, relacionando-o à própria missão dos sacerdotes. Em 2016, o encerramento do Jubileu dos Sacerdotes ocorreu justamente na Solenidade do Coração de Jesus, e na homilia da Missa o Pontífice pediu aos padres do mundo que orientassem o seu coração, como o Bom Pastor, em direção à ovelha perdida, àquele que está mais distante, deslocando o epicentro do coração para fora de si mesmos. Ainda no contexto do Jubileu, na primeira das Meditações sobre a misericórdia, o Papa recomendou aos bispos e sacerdotes que relêssem a 'Haurietis aquas', porque “o coração de Cristo é o centro da misericórdia. Isto é próprio da misericórdia, que se suja, toca, se envolve, quer comprometer-se com o outro… empenha-se com uma pessoa, com sua ferida”.
Quarta encíclica do pontificado
Dilexit nos, como mencionado, é a quarta encíclica de Francisco após Lumen fidei (29 de junho de 2013), escrita “a quatro mãos” com Bento XVI; Laudato si’ (24 de maio de 2015), sobre a crise ambiental e a necessidade de cuidar da Criação; e Fratelli tutti (3 de outubro de 2020), que sintetiza os apelos e mensagens do Papa sobre a urgência da fraternidade e da amizade social em um mundo fragmentado, à época pela pandemia de Covid-19, e hoje por guerras fratricidas e conflitos conduzidos até em nome de Deus. Dilexit nos será apresentada na Sala de Imprensa vaticana em 24 de outubro por dom Bruno Forte, teólogo, arcebispo de Chieti-Vasto, e pela irmã Antonella Fraccaro, responsável geral das Discípulas do Evangelho.
A Conferência de Imprensa será transmitida ao vivo, em língua original, pelo canal do Youtube do Vatican News.
Salvatore Cernuzio – Cidade do Vaticano
Fonte: Vaticano News
Trupe leva testemunho de fé e alegria aos pacientes da Santa Casa de Marília
Em 12 de outubro, ocasião litúrgica dedicada à Nossa Senhora da Conceição Aparecida e oportunidade civil que celebra o Dia das Crianças, a ‘Trupe da Alegria’, grupo composto por agentes de pastoral da Catedral São Bento, do Santuário São Judas Tadeu e das paróquias Maria Mãe da Igreja e Santa Antonieta, realizou visitas em diversos leitos da Santa Casa de Misericórdia de Marília.

Em sua 24ª edição, que anualmente ocorre sempre nesta data, a iniciativa pastoral levou oração, canções religiosas, doces e um testemunho de fé e alegria aos pacientes internados na unidade hospitalar.

O momento, que também contou com dinâmicas e interação bíblica, surgiu há pouco mais de duas décadas quando a agente Valdirene Aparecida da Costa, ligada à Catedral e que segue na trupe que garante alegria aos que estão internados no Dia das Crianças, após acompanhar sua filha enferma durante dias no hospital, prometeu a Deus que, todo dia 12 de outubro, levaria uma mensagem de esperança aos enfermos e familiares, bem como aos colaboradores da casa de saúde. Promessa concretizada por meio da união dos integrantes da Trupe da Alegria!
Fotos: Érica Montilha I Diocese de Marília
Nossa Senhora Aparecida: bispo recorda instalação da Diocese e enfatiza a defesa vida
Na Catedral Basílica de São Bento, em Marília, o aniversário de 72 anos de instalação da Diocese de Marília, comemorado no último dia 12 de outubro, foi marcado por meio de procissão e Missa em louvor à Padroeiro do Brasil, Nossa Senhora da Conceição Aparecida.

A Solenidade, presidida pelo bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipolini, reuniu fiéis que agradeceram a Deus os benefícios recebidos por intercessão de Nossa Senhora.
“Do fundo do rio, quebrada, a Mãe de Deus vem ao encontro do povo brasileiro, quebrado e ferido pela escravidão do passado”, afirmou o bispo ao recordar a história da aparição da imagem de Nossa Senhora nas margens do Rio Paraíba em 1717.

Na homilia, Dom Luiz explicou que os cristãos não podem fugir dos problemas que a realidade apresenta e, em todas as dimensões da existência, serem defensores da vida: “se Maria, Mãe de Deus, defende e intercede pela vida, nós católicos, devemos ser defensores e promotores da vida sempre, sem nenhuma interrupção, como o aborto!”.

Junto ao bispo diocesano, Dom Osvaldo Giunitni, bispo emérito; o pároco e reitor da Catedral, Pe. José Orandi da Silva; e os missionários Oblatos de Cristo Sacerdote, Pe. Geraldo Lelis de Andrade, OCS, e o Ir. Carlos Régis de Oliveira Monteiro, OCS, com todo o povo fiel, fizeram a consagração à Nossa Senhora Aparecida!
Fotos: Vinícius Cruz I Diocese de Marília























































