Papa: a aliança das pessoas idosas e das crianças salvará a família humana
Vatican News
“O testemunho dos idosos é credível para as crianças: os jovens e os adultos não são capazes de torná-lo tão autêntico, tão terno, tão pungente, como os idosos podem.”
São as últimas catequeses sobre a velhice, como anunciado pelo Papa na Audiência Geral da última quarta-feira. E na de hoje, Francisco de uma forma quase poética falou desta aliança entre os idosos e as crianças, aliança esta que salvará a família humana.
Sua inspiração são as palavras do sonho profético de Daniel que evocam uma visão de Deus misteriosa e ao mesmo tempo esplêndida, e que são retomadas no Livro do Apocalipse e se referem a Jesus Ressuscitado, que aparece ao Vidente como Messias, Sacerdote e Rei, eterno, onisciente e imutável e lhe diz: "Não temas! Eu sou o Primeiro e o Último, e o que vive. Pois estive morto, e eis-me de novo vivo pelos séculos dos séculos. " Assim – disse o Papa - a última barreira de temor e angústia que a teofania sempre despertou desaparece: o que vive nos tranquiliza:
Neste entrelaçamento de símbolos há um aspecto que talvez nos ajude a entender melhor a ligação desta teofania com o ciclo da vida, o tempo da história, o senhorio de Deus sobre o mundo criado. E este aspecto tem a ver precisamente com a velhice.
De fato, explicou, "a visão transmite uma impressão de vigor e força, nobreza, beleza e encanto. O vestido, os olhos, a voz, os pés, tudo é esplêndido. Seus cabelos, porém, são cândidos: como a lã, como a neve. Como os de um idoso".
O termo bíblico mais comum para indicar ancião – acrescentou - é "zaqen": de "zaqan", que significa "barba":
O cabelo branco é o símbolo antigo de um tempo muito longo, de um passado imemorável, de uma existência eterna. Não devemos desmitificar tudo para as crianças: a imagem de um Deus idoso com cabelos brancos não é um símbolo bobo, é uma imagem bíblica, nobre e também terna. A figura que no Apocalipse está entre os castiçais de ouro se sobrepõe à do "Antigo dos dias" da profecia de Daniel. É velho quanto toda a humanidade, e ainda mais. É antigo e novo como a eternidade de Deus.
O Santo Padre recorda que nas Igrejas Orientais, a festa da Apresentação do Senhor, celebrada em 2 de fevereiro, é uma das doze grandes festas do ano litúrgico. Ela destaca o encontro entre a humanidade, representada pelos idosos Simeão e Ana, com Cristo, o Senhor, o Filho eterno de Deus feito homem. "Um belo ícone dele pode ser admirado em Roma nos mosaicos de Santa Maria in Trastevere".
Na liturgia bizantina, o bispo reza com Simeão: 'Este é Aquele que nasceu da Virgem: é o Verbo, Deus de Deus, Aquele que se fez carne para nós e salvou o homem'. E continua: "Que se abra hoje a porta do céu: o Verbo eterno do Pai, tendo assumido um princípio temporal, sem deixar sua divindade, é apresento por sua vontade ao templo da Lei pela Virgem Mãe, e o ancião o toma em seus braços".

O Papa recorda ainda as palavras que o bispo reza com Simeão na liturgia bizantina, palavras que expressam a profissão de fé dos quatro primeiros Concílios Ecumênicos, que são sagrados para todas as Igrejas. Mas – acrescentou - "o gesto de Simeão é também o mais belo ícone da especial vocação da velhice: apresentar as crianças que vêm ao mundo como um dom ininterrupto de Deus, sabendo que uma delas é o Filho gerado na intimidade mesma de Deus, antes de todos os séculos":
Assim, a velhice, encaminhada em direção de um mundo no qual finalmente poderá irradiar-se, sem obstáculos, o amor que Deus colocou na Criação, deve realizar este gesto de Simeão e de Ana, antes de partir:
A velhice deve dar testemunho - para mim este é o cerne, o mais central da velhice - a velhice deve dar testemunho às crianças da sua bênção: ela consiste na sua iniciação - bela e difícil - ao mistério de um destino à vida que ninguém pode aniquilar. Nem mesmo a morte. Dar testemunho de fé diante de uma criança é semear aquela vida, dar testemunho de humanidade e de fé é a vocação dos idosos. Dar às crianças a realidade que viveram como testemunho, dar o testemunho. Nós, velhos, somos chamados a isso, a dar testemunho, para que elas o levem em frente.
E o testemunho dos idosos – salientou - é credível para as crianças: "os jovens e os adultos não são capazes de torná-lo tão autêntico, tão terno, tão pungente, como os idosos podem":
Quando a pessoa idosa abençoa a vida que lhe vem ao encontro, deixando de lado todo o ressentimento pela vida que está partindo, é irresistível. Não é amargurado porque ot empo passa e ele está por partir, não. É com aquela alegria do bom vinho, do vinho que ficou bom com os anos. O testemunho dos idosos une as idades da vida e as próprias dimensões do tempo: passado, presente e futuro, porque eles não são a memória, são o presente e também a promessa. É doloroso - e prejudicial - ver que as idades da vida são concebidas como mundos separados, em competição entre elas, cada um tentando viver às custas do outro. E isto não está certo. A humanidade é antiga, muito antiga, se olharmos para o tempo do relógio. Mas o Filho de Deus, que nasceu de uma mulher, é o Primeiro e o Último de todos os tempos. Isso significa que ninguém fica fora de sua eterna geração, fora de sua maravilhosa força, fora de sua proximidade amorosa.
Então, do próprio Francisco, uma afirmação também profética: "A aliança das pessoas idosas e das crianças salvará a família humana":
A aliança - e digo aliança - a aliança dos velhos e das crianças salvará a família humana. Onde as crianças, onde os jovens falam com os velhos, há um futuro; se não houver este diálogo entre velhos e jovens, o futuro não é claro. A aliança dos velhos e das crianças salvará a família humana. Poderíamos, por favor, devolver às crianças, que devem aprender a nascer, o testemunho terno dos idosos que possuem a sabedoria do morrer? Esta humanidade, que com todo seu progresso nos parece como um adolescente nascido ontem, será capaz de reavivar a graça de uma velhice que mantém firme o horizonte do nosso destino? A morte é certamente uma passagem difícil na vida, para todos nós: é uma pasagem difícil. Todos nós partiremos, mas não é fácil. Mas a morte é também a passagem que encerra o tempo da incerteza e joga fora o relógio. Pois a beleza da vida, que não tem mais uma data de expiração, começa precisamente ali.
Semana Nacional da Família completa 30 anos de evangelização; conheça um vídeo memória desta história
Com o tema “Amor Familiar, vocação e caminho de santidade”, a Igreja Católica no Brasil celebra, a partir deste domingo (14), Dia dos Pais, a Semana Nacional da Família. Nesta edição, a série de encontros propostos pela Pastoral Familiar completa 30 anos evangelizando as famílias do Brasil. A aprovação da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) para a celebração em todo o país foi em 1992.
“É tempo favorável para comemorar, celebrar e agradecer a Deus por esta caminhada e história tão bonita e profunda que mudou o rosto da Pastoral Familiar em todo o Brasil”, destacou o bispo de Rio Grande (RS) e presidente da Comissão Episcopal para a Vida e a Família da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Ricardo Hoepers.
“A Semana Nacional da Família é um momento forte de fé, de oração e de muita ação, muito trabalho. Os agentes da Pastoral Familiar se dedicam de corpo e alma, mas os frutos são espirituais, graças abundantes que Deus distribui graças ao amor, carinho e dedicação de cada agente da Pastoral Familiar, cada casal, por cada família conquistada neste período”, completou dom Ricardo.
Memória dos 30 anos da Semana Nacional da Família
Assumida nacionalmente pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em 1992, a Semana Nacional da Família completa 30 de evangelização e promoção da vocação familiar. Para marcar este momento, a Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) fez uma memória dessa trajetória. Participação especial no vídeo-memória de Laureci Ferreira e irmã Fernanda Balan.
Acesse o Portal Vida e Família: www.vidaefamilia.org.br
Jovens italianos realizam experiência missionária em Álvaro de Carvalho
Acompanhados pela Irmã Anna Maria Moro e pelo Pe. Rafael Lopes Ciuffa, durante 20 dias, o grupo atuou na Creche local, visitou famílias e teve contato com os seminaristas diocesanos
Entre os dias 31 de julho e 14 de agosto, a Paróquia Santa Cecília, de Álvaro de Carvalho, recebeu a experiência missionárias de três jovens leigos italianos e de uma religiosa.
Ligados à espiritualidade do Instituto das Irmãs da Misericórdia de Verona, que atua na comunidade paroquial há 32 anos, a Irmã Iole Griggio, que integra o Conselho Geral do Instituto, Rossana, de 19 anos, Agnese, também de 19 anos, e Andrea, de 20 anos, colaboraram diariamente no Centro Social Mariano, Creche Nazaré, no cuidado com as crianças do berçário, maternal e pré.
Os jovens missionários participaram das Missas diárias e visitaram as famílias na cidade e nas fazendas. Eles também tiveram um contato com os seminaristas do Seminário Diocesano de Filosofia e Teologia Rainha dos Apóstolos, de Marília. Nestes 20 dias no Brasil, eles também conheceram o Santuário Nacional de Aparecida (SP).
A Irmã Anna Maria Moro, superiora do Instituto na cidade, e o administrador paroquial, Pe. Rafael Lopes Ciuffa, acompanharam toda a experiência missionária, positivamente avaliada pela comunidade.
Fotos: Divulgação
Sínodo 2023: “Sinodalidade da Igreja é constituída por três fontes da espiritualidade cristã: Oração, Liturgia e Piedade popular”
O secretário executivo do regional Sul 4 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), padre Luciano dos Santos, esteve em Brasília (DF), de 8 a 12 de agosto, como membro da Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil, para participar da consolidação da síntese das escutas das igrejas particulares do Brasil para o processo do Sínodo 2023.
A partir dos relatórios, segundo o padre Luciano dos Santos, foi possível constatar que o documento preparatório do Sínodo expressa de maneira muito forte a relação entre liturgia e sinodalidade. “O Documento diz que caminhar juntos só é possível na escuta comunitária da palavra de Deus e na celebração da Eucaristia”, diz.
Por isso, segundo padre Luciano, a sinodalidade da Igreja é constituída, alimentada por três fontes da espiritualidade cristã: oração, liturgia e piedade popular. “A liturgia de forma singular, a participação ativa, consciente, plena e frutuosa da Eucaristia é fonte para o caminhar juntos, para uma igreja sinodal, para as nossas experiências sinodais, para o nossa caminhar”.
“É interessante, no mínino, que as comunidades cantem inspiradas na Carta de São Paulo aos Romanos – Nós somos muitos, mas formamos um só corpo, que é o corpo do Senhor, a sua Igreja, mas todos nós participamos do mesmo dom da unidade que é o corpo do Senhor, então a oração, piedade polular e liurgia constituem e alimentam esse nosso caminhar juntos”, afirmou.
O padre Luciano explicou também, em vídeo, o que é uma liturgia sinodal. Para ele, a liturgia sinodal é o que impulsiona, ilumina e alimenta esse caminhar juntos.
“É uma liturgia que faz emergir a realidade da comunidade celebrante. É uma liturgia que celebra o mistério de Cristo, na Páscoa da gente. É uma liturgia que nos motiva para a partilha, para a solidariedade e para nos fazer companheiros de viagem das pessoas que mais precisam – dos pobres, dos excluídos, dos marginalizados. É uma liturgia profética e que cuida da Casa Comum” explicou.
Participar da Equipe de Elaboração da Síntese foi para o padre Luciano uma grande oportunidade. “Acabamos conhecendo realidades muito distintas da nossa e que nos ajudam a perceber experiências sinodais muito significativas. Ajuda também a perceber caminhos sinodais já traçados e fundamentados”.
“Faz também perceber desafios que ainda possuímos, dificuldades que vemos nesse caminhar juntos, mas também os horizontes”, disse.
Assista o depoimento na íntegra: https://youtu.be/bBKF4uVDrQw
Entrevistas sobre a síntese das escutas das Igrejas Particulares
A Assessoria de Comunicação da CNBB produziu uma série de entrevistas com os membros da Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil que estão sendo publicadas no portal e no canal do yotube da entidade. O documento com a síntese final, de 10 páginas, será apresentado ao episcopado brasileiro na 59ª Assembleia Geral dos Bispos do Brasil, como parte do processo indicado pela Secretaria Geral do Sínodo 2023, antes de ser enviado à etapa continental.
Relatórios da escuta diocesana do Brasil demonstram que os leigos desejam ser voz mais ativa na tomada de decisões na Igreja
“Desde o início da composição da equipe eu já tinha considerado este trabalho como de grande responsabilidade. Nós tínhamos um desafio mas também uma grande responsabilidade de acolher a voz de todo Brasil, de produzir uma síntese que de fato comunicasse o que as pessoas falaram na fase diocesana. Nesta semana que estivemos reunidos presencialmente essa sensação da responsabilidade se intensificou. Nós ouvimos muitos desafios, muitas opiniões diferentes e é sempre muito difícil colocar no papel isto tudo pensado que a voz da pessoa que participou da escuta diocesana chegará na Secretária Geral do Sínodo lá em Roma. Vejo primeiro como uma grande responsabilidade mas também como uma grande honra. Porque este ponto que eu analisei fala exatamente sobre as pessoas que querem ter voz. E nosso papel, enquanto equipe nacional, é dar voz à estas pessoas”.
O relato acima é parte da entrevista que a leiga, assessora da Comissão Episcopal Pastoral para a Animação Bíblico-Catequética da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) e membro da Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil, Mariana Aparecida Venâncio, após o trabalho da Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil, que se encontrou na sede da CNBB, de 8 a 12 de agosto, com a tarefa de realizar a síntese das contribuições enviadas da fase de escuta realizada pelas Igrejas Particulares.
De acordo com ela, os relatórios revelaram uma grande profundidade de reflexão. “As respostas não foram generalizadas no sentido de dizer que os leigos não têm voz mas no sentido de mostrar que os leigos desejam ser uma voz mais ativa. De modo geral, os leigos e leigas consideram que há espaço dentro da estrutura eclesial para que eles se pronunciem e se expressem. Mas eles têm o desejo que sua voz seja mais levada em consideração nas tomadas de decisões. O grande problema que percebemos pelas sínteses recebidas é a sensação que as pessoas têm de poderem falar mas que as falas caiam no vazio e não sejam consideradas nas decisões”, disse.
O desejo das pessoas, segundo os relatos das dioceses, é o de sentir que nas decisões finais sua voz tenha sido ouvida e considerada, mesmo que as opiniões e decisões finais sejam diferentes de sua opinião.
Os conselhos eclesiais, de acordo com a assessora da Comissão Bíblico-Catequética da CNBB, foram apontados como instrumentos considerados como lugar de liberdade de expressão. “Achamos muito interessante isto, porque o assunto dos conselhos apareceu como transversal em vários dos aspectos perguntados e eles são entendidos como lugar de liberdade de expressão. Mas ainda no movimento de serem aperfeiçoados para que esta expressão não seja uma fala escutada mas, de fato, levada em consideração”, ponderou.
A Igreja no Brasil e a comunicação
Sobre o aspecto da comunicação, Mariana afirmou que os relatórios apontam, de um modo geral, que a Igreja se pronuncia na sociedade, entendem que ela ainda tem uma voz muito respeitada mas que esta voz precisa ser amadurecida principalmente pela capacitação dos leigos e leigas para se inserirem na sociedade e falarem de forma coerente com a Igreja.
“Um grande desafio apontado nesta linha foi o da formação para que as pessoas se insiram nos diferentes campos da sociedade, como a política e também nas redes sociais. As sínteses indicaram a presença mas a falta de formação para o uso destes meios. É interessante a avaliação de que a Igreja tem voz mas que precisa ser aperfeiçoada e potencializada”, disse.
As experiências de comunicação relatadas, especialmente a partir do início da pandemia, são vistas como muito positivas, tempo no qual muitas paróquias e dioceses criaram seus próprios meios de comunicação. De uma maneira geral, conforme informou a representante da Equipe de Animação do Sínodo 2023 no Brasil, aparece nos relatos que a Igreja tem uma relação muito positiva com os meios de comunicação, especialmente com os católicos mas uma relação crescente ainda com os não católicos.
“Foi visto de forma muito enfática a questão da inserção particular, paróquias e dioceses que criaram seus próprios meios, mas também se vê com muita maturidade a necessidade de ampliação, de formação e capacitação para que esses meios sejam usados em toda a sua potencialidade para a evangelização, não para autopromoção e para disseminação de discursos de ódio. Falou-se muito também da necessidade de capacitação sobre as fake news para que as pessoas saibam identificar e não passem para frente, o que seria um contratestemunho cristão”, concluiu.
Veja, abaixo, a entrevista na íntegra: https://youtu.be/mMEXPYa1Tp8?list=PLD-bgXwLtAG3BCtOFK_NK8JGMfL8i37pJ
Dom Luiz celebra 36 anos de sacerdócio com Missa e confraternização no Asilo São Vicente
Com a presença de idosos, colaboradores, padres e seminaristas, o bispo diocesano de Marília comemorou seu aniversário de ordenação presbiteral
Ontem, dia 15, o bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipolini, completou 36 anos de ordenação presbiteral.
Para comemorar a data, Dom Luiz celebrou Missa com os idosos do Lar São Vicente de Paulo em Marília.
A celebração também contou com a presença de membros da diretoria e colaboradores da entidade católica, e do Pe. Jacinto Sebastião da Silva e do reitor do Seminário Propedêutico, Pe. Luiz Eduardo Cardoso de Sá. Os três seminaristas do primeiro ano de formação também participaram do momento de ação de graças.
Após a Missa, o Lar preparou uma confraternização para festejar o sacerdócio de Dom Luiz.
Fotos: senhor José Henrique I Asilo São Vicente de Paulo
Mês vocacional e dia de São Tarcísio inspiram retiro dos coroinhas de Lucélia
Auxiliados pelo Pe. Adriano dos Santos Andrade e pela Irmã Maria Aparecida da Silva, da Congregação de São José de Cluny, a manhã de espiritualidade contou com oração, reflexão e dinâmicas de grupo
No último sábado, dia 13, os coroinhas da Paróquia Sagrada Família, de Lucélia, participaram de uma manhã de espiritualidade .
O encontro, que ocorreu na Casa Pastoral Diocesana Dom Osvaldo Giuntini, em Adamantina, foi motivado por ocasião do mês vocacional e da memória litúrgica de São Tarcísio, padroeiro dos coroinhas, celebrada ontem, dia 15.
A coordenação do grupo e a Pastoral Vocacional da comunidade organizaram a iniciativa que contou com momentos de oração, reflexão, dinâmicas em grupo e adoração ao Santíssimo Sacramento. O pároco, Pe. Adriano dos Santos Andrade, e a Irmã Maria Aparecida da Silva, da Congregação de São José de Cluny, auxiliaram na execução do cronograma do retiro.
Fotos: Roberta Bernardineli I Pascom Paróquia Sagrada Família
Clínica recebe Missa em homenagem ao Dia dos Pais
Dom Luiz Antonio Cipolini, bispo diocesano de Marília, rezou missa e abençoou os pais no Polo de Atividades Integradas (PAI) Nosso Lar, em Adamantina.
Ontem, dia 14, em Adamantina, o Dia dedicado aos pais foi celebrado de forma especial no Polo de Atividades Integradas (PAI) Nosso Lar: com missa em ação de graças pela data. A celebração foi presidida pelo bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipolini, que é padrinho da instituição.
A Missa reuniu os pacientes, membros da diretoria, colaboradores e profissionais da saúde em homenagem ao Dia dos Pais que, na ocasião, receberam benção do bispo.
O local, que oferece serviços de excelência e humanização no atendimento psiquiátrico, conta com uma diretoria composta por católicos da cidade com a missão promover qualidade de vida aos internos.
Fotos: No Click com o Senhor
Coroinhas da Região Pastoral III realizam passeio cultural em Marília
No último sábado, um grupo de crianças e adoecestes das paróquias São João Batista, de São João do Pau D’Alho, e Nossa Senhora Aparecida, de Nova Guataporanga, visitaram a Catedral, a Igreja Santo Antônio, o Seminário Diocesano e o Mosteiro da Divina Misericódia
Na último sábado, dia 13, os coroinhas das paróquias São João Batista, de São João do Pau D’Alho, e Nossa Senhora Aparecida, de Nova Guataporanga, estiveram em Marília para a realização de um passeio religioso.
O grupo da Região Pastoral III esteve acompanhado de seus padres Ivã Luis de Oliveira Baisso e Marcelo Henrique Gonzalez Dias, e a peregrinação contou com a visita na Igreja Catedral São Bento Abade, na Paróquia Santo Antônio, no Seminário Diocesano de Filosofia e Teologia Rainha dos Apóstolos e o Mosteiro da Divina Misericódia, recém inaugurado no Vale que liga Marília ao distrito de Avencas.
Na Catedral, as crianças e adolescentes ouviram um pouco sobre a arquitetura do templo e também da vida ministerial do bispo diocesano de Marília, Dom Luiz Antonio Cipilini, que acolheu o grupo. Na Paroquia Santo Antônio o grupo rezou o terço e, no Mosteiro, participaram da Santa Missa.
“Precisamos fazer o possível para conduzir esses jovens pelo caminho de Deus. A nós cabe lutar, mas a vitória pertence ao Senhor”, disse o Pe Marcelo ao explicar o passeio religioso na sede do bispado.
Fotos: Arquivo pessoal
Garça celebra primeira casa da Fazenda Esperança com missa dedicada à Santa Dulce dos Pobres
Na comemoração litúrgica do Anjo Bom da Bahia, como é conhecida Santa Dulce, fiéis rezaram em ação de graças pelas conquistas realizadas na unidade de Garça
Neste sábado, dia 13, cuja memória litúrgica apresenta o exemplo de Santa Dulce dos Pobres, o Anjo Bom da Bahia, a Fazenda Esperança de Garça, celebrou missa em ação de graças pela primeira casa concluída.
A Santa Missa, presidida pelo Pe. Anderson Messina Perini, pároco da Paróquia São Pedro Apóstolo, contou com a participação das Irmãs Franciscanas de Cristo Rei, das Irmãs Franciscanas de Siessen, dos membros do Grupo Esperança Viva, e também de voluntários e benfeitores que, festejando a santa baiana, presenciaram os primeiros frutos da unidade garcense.
Santa Dulce dos Pobres leva o nome da unidade de Garça da Fazenda Esperança! A manhã de oração e agradecimento foi concluída com um almoço de confraternização.
Fotos: Fazendo Esperança I Garça